Os pobres se sentem em casa
Estou felicíssimo.
Teus pobres descobriram
nosso Palácio.
Entram sem medo.
Pisam firme
como quem entra
na própria casa.
Espalham-se
pelas salas numerosas.
Sentem-se à vontade.
Ri a mais não poder
Encontrado um velhinho
sentado, tranquilo,
no trono
que não quis ocupar.
Nunca entendi tanto
O Cristo Rei. Circulares Interconciliares. V. II, T. I. Recife: CEPE, 2009, p. 12; 20-21.