OS PROFETAS NÃO MORREM JAMAIS – PARTE I

O dia 27 de agosto entrou para a história da Igreja de Recife, do Brasil se do mundo, como dia em que um profeta fez a sua última viagem.
Há 19 anos partia Dom Helder para a casa de pai, deixando um legado de escritos, discursos, meditações, poemas, poesias e acima de tudo, um exemplo de vida totalmente pautada no Evangelho e no compromisso com os sem vez e sem voz.

Enquanto as pessoas lembrarem dele, de seus ensinamentos, de seu exemplo de vida, Dom Helder viverá dentro do coração de cada um, de cada uma, que acredite e luta por um mundo melhor, mais digno e mais amoroso.

A celebração da memória de Helder teve início no dia 25 de agosto, com a visita da 15ª Peregrinação cearense, que esse ano trouxe 76 pessoas, incluindo jovens e crianças, sob a orientação espiritual de Pe. Sá e Pe. Maurício.

Os peregrinos foram recebidos pela diretoria, conselheiros e funcionários do IDHeC, ao som da voz e Dom Helder, falando meditações do programa de rádio Um Olhar Sobre a Cidade. O diretor executivo Antônio Carlos Aguiar fez a acolhida, ressaltando a importância de Dom Helder para a história de Igreja. Falou da alegria em receber a peregrinação cearense para visitar o chão de Dom Helder.


Como acontece todos os anos, os peregrinos se encantaram com o Memorial Dom Helder Camara, visita que uma porta dos peregrinos faz todos os anos, em celebração à memória de Dom Helder.


 O ponto alto, como sempre acontece, foi o quarto onde Dom Helder dormia, preservado como era há 19 anos e que mostra a simplicidade e a humildade da vida do Dom.


Após a visita o IDHeC ofereceu um lanche aos peregrinos que prometeram voltar ano que vem.
Na parte da tarde os peregrinos andaram em procissão pelas ruas de Olinda, tendo como acompanhante da caminhada o boneco de Dom Helder, cedido pelo grupo das Mulheres Contra o Desemprego.

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