O dia do padre é celebrado de maneira oficial no Brasil no dia 4 de agosto, pois é nessa data que ocorre a festa de São João Maria Vianney, que é celebrada desde 1929, ano em que o Papa Pio XI declarou São João Maria Vianney como o padroeiro dos padres e de toda e qualquer pessoa que dedica a sua vida a servir aos mandamentos de Deus.
João Maria Vianney nasceu na França, no ano de 1786 e hoje é considerado um dos conselheiros mais emblemáticos da história do catolicismo, especialmente na sua época. Foi em 1925 que o Papa Pio XI santificou São João Maria Vianney.
O padre deve seguir os passos de Jesus Cristo e exercer o seu sacerdócio como um bom pastor que guarda as suas ovelhas e as conhece, a cada uma, ainda que não seja pelo nome, mas por fazer parte de seu rebanho.
A vida de um padre deve ser um verdadeiro exercício de amor, uma constante doação silenciosa e suas ações devem ser um constante exemplo e testemunho de como devemos nos portar diante da nossa vida terrena.
Deixamos aqui a nossa homenagem a todos padres que, seguindo os Evangelhos, exercem o seu pastoreio com altruísmo e doação e, por isso, merecem ser celebrados, não apenas hoje, mas em cada dia do ano. E, em especial a três padres: Ao Pe. João Pubben, ao Pe. José Augusto, capelão da Igreja das Fronteiras e pároco da Matriz de São José e ao monge beneditino Marcelo Barros, orientador espiritual do grupo Encontro da Partilha, testemunha que somos da maneira com qual exercem o seu sacerdócio: com amor e dedicação.
A eles o nosso agradecimento pelas celebrações Eucarísticas com as quais nos presenteiam aos domingos, na Igreja das Fronteiras.
As missas começaram a ser celebradas aos domingos por iniciativa de Dom Helder, em 15 de julho de 1985, às oito horas da manhã.
Só foram suspensas, por um curto período, em 1994, por motivos de saúde do Dom. Foram retomadas a partir de outubro desse ano, tendo o Pe. João Pubben como concelebrante, ao lado de Dom Helder, a partir de então.
Com a partida de Dom Helder para a Casa do Pai, o Pe. João Pubben deu continuidade às celebrações dominicais até sua volta pra a Holanda, sua terra natal e onde reside atualmente.
Hoje o Pe. José Augusto e o monge Marcelo Barros se revezam nas celebrações dominicais, reacendendo, a cada domingo, as memórias e a presença daquele que foi o nosso bom pastor e que dedicou a vida às suas ovelhas.
E que melhor maneira de homenagear os nossos padres do que ouvindo as palavras de Dom Helder sobre o que é ser padre para ele?