Mas não tenho as duas mãos?
Faltam hóstias?
E as oferendas invisíveis
que os olhos e os ouvidos,
a imaginação e o coração
colhem sem cessar?
E nós mesmos,
somos ou não
parte integrante
do Ofertório?…
Falta o vinho?
Mas por que não derramar no cálice
um pouco do imenso sofrimento
dos homens, meus irmãos?!…